sábado, 21 de agosto de 2010

Herbário da Penumbra

Herbário da penumbra

Atipicamente,
Sinto de longe seu calor.
Estranhamente,
Não sinto mais aquele comandante pudor.

Minhas palavras,
que ficaram inditas em meu coração,
Já estão em outra morada,
E perderam o seu resplendor de paixão.

Não fujas de mim,
simplesmente,
Não se vá, como já se foi o meu Sol,
Poente.

Espero-te em minha tumba remoída,
aonde essa luz não chega,
onde não se aceita essa condição mal vivida,
Aonde todos os vermes pútridos de Carpe Diem rastejam.

é quando a luz já não é mais suficiente,
quando o verde mostra sua outra vertente,
quando a vida não vive em sua forma mais contente,
mas ainda assim, mostra sua radiação intermitente.








Então, hj to em teresópolis, morrendo de FRIO!!!!
estou a anos sem postar oO eaihiuea
Esse eh um poema gótico que criei, espero q gostem!
vlw!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Lágrima extinta

Esfolam-se as ruínas...
Ali jás minha lágrima.
Está presa, pois foi condenada.
Por estar mal vestida?
Que lástima!

- Ela não passa de um gatuno! -
Diz o servo!

Deixe minha lágrima em paz!










(Amanhã partiu NY, mas deixarei-os com uma poesia recente em um dia inspirado...
algo bem simples e profundo...^^)


É isso! até...