Herbário da penumbra
Atipicamente,
Sinto de longe seu calor.
Estranhamente,
Não sinto mais aquele comandante pudor.
Minhas palavras,
que ficaram inditas em meu coração,
Já estão em outra morada,
E perderam o seu resplendor de paixão.
Não fujas de mim,
simplesmente,
Não se vá, como já se foi o meu Sol,
Poente.
Espero-te em minha tumba remoída,
aonde essa luz não chega,
onde não se aceita essa condição mal vivida,
Aonde todos os vermes pútridos de Carpe Diem rastejam.
é quando a luz já não é mais suficiente,
quando o verde mostra sua outra vertente,
quando a vida não vive em sua forma mais contente,
mas ainda assim, mostra sua radiação intermitente.
Então, hj to em teresópolis, morrendo de FRIO!!!!
estou a anos sem postar oO eaihiuea
Esse eh um poema gótico que criei, espero q gostem!
vlw!
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Lágrima extinta
Esfolam-se as ruínas...
Ali jás minha lágrima.
Está presa, pois foi condenada.
Por estar mal vestida?
Que lástima!
- Ela não passa de um gatuno! -
Diz o servo!
Deixe minha lágrima em paz!
(Amanhã partiu NY, mas deixarei-os com uma poesia recente em um dia inspirado...
algo bem simples e profundo...^^)
É isso! até...
Ali jás minha lágrima.
Está presa, pois foi condenada.
Por estar mal vestida?
Que lástima!
- Ela não passa de um gatuno! -
Diz o servo!
Deixe minha lágrima em paz!
(Amanhã partiu NY, mas deixarei-os com uma poesia recente em um dia inspirado...
algo bem simples e profundo...^^)
É isso! até...
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