Meu Poeta, Meu Crente, Meu físico

Entre estas dúvidas cruéis que a mim se opõem
Inconsequente, peço-lhe ajuda, me salva, pois
Nessas linhas do tecido de éter que outro nome vos dá
Sem nem ao menos pensar, sem nem ao menos estimar
Tenho que discordar.
Estou triste por não poder prosperar, mas que opção vos tinha?
Inteligente era, mas esperto? Quem diria...
Nega sua teoria.

Você

Minta pra mim que isto tudo é sério
Agora, porque agora?
Rancor infiel, pare de me perseguir
Inconsequente e destrutivo, você não irá me atingir
Nela eu penso, por ela eu me exponho
Amor? Eu não sei, mas sei que eu sonho

Me olha de lado
Instiga minha mente
Rasga meu lábio
Amor envolvente
Não perdoe, pois assim saberás
De tudo um pouco
Até não dar mais

Até que a morte nos separe

Quero-te aqui agora
Mais que isso, por toda vida
Não vá embora

Quero seu corpo alegre
Por isso venha até mim
Não me negue

Quero que tudo exploda
Mas não você,
Pois a quero toda

Quero perseverar
E a ti amar,
Amar e beijar.

Quero um sentimento leve
Algo que me cative,
Que me eleve

Quero ir mais além
Até que a morte nos separe
Amém.

Eu estava enganado

Complicado, bem complicado. Amar e não ser amado, gostar e não ser correspondido, mas esse não é o caso. Quando ambos os lados tem sentimentos as coisas são as mil maravilhas, só que não. NÃO MESMO. Vamos parar com esses conceitos de que o perfeito é o afeto mútuo, pois não é mesmo. A pior coisa é amar, gostar, se apaixonar, receber isso em troca, e saber que nunca dará certo. Mas nunca diga nunca! Digo sim. Digo pois sei, digo pois sinto, e realmente, nunca é forte, mas quando tendemos ao infinito não dizemos que estamos nele, mas sabemos que ele está bem mais próximo do que podemos imaginar.

Desta forma, tendo a nunca. Tendo a nunca dar certo. Sim, nunca. Nunca mesmo. Mas só tendo. Estranho? Eu sei, mas reflita um pouco.

Poder te agarrar, te beijar, sentir teu cheiro e fazer tudo que quero. Isso é muito bom. Mas e quando estamos longe? O que acontece? Sabemos que não somos um para o outro aqui neste mundo. Este mundo que tudo destrói. Ciúmes, inveja, egoísmo, orgulho, dá nojo só de pensar. Estou esquecendo isto tudo aos poucos, mas as pessoas não pensam muito em esquecer.

Minha escrita hoje está bem confusa, mas acho que dá para entender. Eu te ... e te ..., mas não dá e não posso. Amar por um instante que tende ao infinito, este é o amor lindo. Só que quando o infinito acaba, e sim, acaba, este amor se torna uma diversidade de minhocas que remoem seus sentimentos e sua mente como um parasita destrói seu hospedeiro, alimentando-se de sua vitalidade.

Vou levar em consideração toda a minha importância e existência nesse mundo e aproveitar o Diem. Até breve, até o fim do próximo infinito.

Vamos ao que interessa

Uma coisa mais ardente hoje, já que não posto há um bom tempo =)

Vamos lá:

"Se você viesse aqui eu não ia nem esperar tocar a campainha, te puxaria de dentro do elevador, agarrando-lhe pelos cabelos e te guiando até o meu quarto. Te jogaria de bruços na cama e morderia seu pescoço enquanto fizesse uma pressão leve por trás acompanhada pelo seu rebolar. Tiraria minha camisa e te amordaçaria para que parasse de gritar. Colocaria suas mãos delicadas para trás e com meu cinto recém tirado as prenderia. Levantaria levemente a sua camisa e o resto fica para você imaginar..."