quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Amor

Amor

De hoje para sempre, vejo-me aqui, sozinho,
Ah, se eu pudesse dizer o quanto quero...
Não que não seja de bom grado, mas contigo,
Inocente não digo que seria,
E de todo perverso, maldoso, ardente...
Líbido? Quem sabe... prefiro chamar de amor.

Basta ser assim que todo chamam?
Ante esse líbido fulgaz, que queima,
E esse motivo predefinidamente errado, mas que errado bom.
Te mostrarei o quanto é bom, acolher-se em meus braços.
Assim, terminamos em uma romântica noite de amor.







Esse poema see chama Amor. Sim, Amor, bem simples. Eu acho que estava meio deprimido quando escrevi esse poema.. ou feliz, sei lá... hehehe.

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