sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Relâmpago

Relâmpago

Fujas daqui
Não te vás embora.
Por favor! Vá. depressa!
Não partas. Vêm, demora.

A fazenda lhe espera,
Mas essa brisa aqui que jás,
Situa-se aqui na minha mente.
Eu já não te quero mais.

Se partir, então, eu morro.
Eu quero viver em paz,
Minha saudade pede: SOCORRO!
Suma! E não ouse olhar para trás.

Adeus minha querida,
Aqui, sempre você estará.
Pois minha rosa agora está destruída,
E por toda a eternidade eu vou te amar.











Essa tá fresquinha eauihuiaeea
Fiz agora, na varanda... inspiração repentina.
Enjoy!

Um comentário:

  1. Um lirismo confessional expressivo rápido e interessante, deverias postar mais,

    um cordial abraço poeta.

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