Me faz fazer de ti,
Tudo aquilo que já fiz de mim.
Mas para ti, fazer de mim,
O que já fiz de ti assim.
Faço de ti, aquilo que quer em mim,
E aquilo que em mim quero,
Já fez de ti, tudo que venero,
Mas não assim.
Assim, faço de ti o que quero,
Mas quero fazer o que não fiz.
Pois fazendo o que já fiz não te venero,
E sim, mostro tudo que não quis.
Eu quis,
Mas se tu não quiseste,
Não pude fazer o que não fiz,
Pois se fizeste,
Aí sim tería um fim.
Fim este que não sería assim,
Sería como eu quis,
E não como quiseste,
Pois eu quis fazer de ti,
O que tu quiseste fazer de mim.
E se tu quiseste, era o que bastava pra mim,
Mas eu não quis, e foi aí que descobri,
Que a tua vontade era o que quiseste pra mim,
E não o que quiseste a fim.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Pensamento sobre internet
O que se tornou esse mundo? Será que vale a pena pensar sobre?
Eu, com meus 22 anos agora em 2011, estava acostumado, na minha infância, a brincar de boneco, ver Dragon Ball Z, Cavaleiros do Zodíaco, jogar tazo, Gogo's, ler revistinha em quadrinho, fazer quebra-cabeça, lego, dançar balão mágico, Sandy e Junior enfim, me divertia muito, e me lembro bem disso. Hoje eu vejo as crianças brincando de arma e colete com sensor, vendo desenhos de violência, sendo que nem tem muito desenho bom na TV, dançando funk, falando palavrão a rodo, etc. Mas o que mais me deixa indignado é a promiscuidade do século XXI. As crianças estão, aos 10 anos, já pensando em sexo, sendo que eu já consegui muitas vezes ver isso explicitamente em conversas aleatórias de garotos e garotas na rua.
Eu me pergunto, e não sei até que ponto isso é culpa dos pais ou das influências cotidianas. Meu ponto principal aqui não era falar disto, e sim do quanto a sociedade, no todo, mudou. Hoje em dia temos computadores de alta tecnologia, podemos nos conectar facilmente, falar "de graça" pela internet com um amigo querido, ou uma namorada, a distância já é algo que deixou de existir, mas será que deixou mesmo? Será que não estamos alimentando algo que não era para ser alimentado? Ao conversar com alguém pela internet, será que apenas não estamos aumentando nossa saudade? Além do que, a internet nos causa muitas confusões devido as falhas de envio de mensagem e as duplas interpretações que podem ser ocasionadas pela falta de contato real.
O ponto aqui ainda não é esse. Além de tudo de bom que a tecnologia e os avanços possam nos trazer, como viajar de avião, ter carro, entre as outras facilidades, será que estamos rumando para o lugar certo? A resposta mais obvia para um ecologista seria "não", enquanto que um fanático por tecnologia diria "sim". Mas eu ainda vou além do meio ambiente. Eu, sinceramente acho, que estamos vivendo uma era maldita, onde ficamos "viciados" pela informação. A informação não vem só da internet e da televisão, mas também da vida. Temos um limite de armazenamento de informação em nós mesmos que não faz mal, mas como tudo na vida em excesso faz mal, se esse limite for excedido, ficamos "viciados" em informação, e necessitamos dela cada vez mais. E é neste momento que nossa própria vida vai se tornando cada vez mais insignificante quando pensamos o quão o mundo é grande, e quantas vidas, além da nossa, há no mesmo.
As pessoas estão deixando de se preocuparem com sua própria vida, e passando a se preocupar demais com o que não lhes diz respeito. Triste, porém verdade. Não aguento mais a necessidade que tenho de entrar no facebook, ou de ver um vídeo no youtube, e olha que eu não estou nem perto de "viciado" em informação. O ser humano por si só já tem uma curiosidade muito grande, e se lhe entregamos o binóculo em frente a uma casa, ele vai olhar através.
O meu maior desejo nos dias de hoje é que ocorra uma pane nos servidores globais de internet, e possamos viver em paz. Não gosto da ideia de necessitar de um sistema de informação para viver. E muito menos da ideia de que se eu parar de acessar isso aqui, vou ser um alienado no mundo em que vivo.
Na minha época, eu não tinha internet, nem celular, e era feliz, meus pais tiveram muito menos e também foram felizes. Gostaria de receber uma carta de um amigo meu pelo menos uma vez na vida...
Eu, com meus 22 anos agora em 2011, estava acostumado, na minha infância, a brincar de boneco, ver Dragon Ball Z, Cavaleiros do Zodíaco, jogar tazo, Gogo's, ler revistinha em quadrinho, fazer quebra-cabeça, lego, dançar balão mágico, Sandy e Junior enfim, me divertia muito, e me lembro bem disso. Hoje eu vejo as crianças brincando de arma e colete com sensor, vendo desenhos de violência, sendo que nem tem muito desenho bom na TV, dançando funk, falando palavrão a rodo, etc. Mas o que mais me deixa indignado é a promiscuidade do século XXI. As crianças estão, aos 10 anos, já pensando em sexo, sendo que eu já consegui muitas vezes ver isso explicitamente em conversas aleatórias de garotos e garotas na rua.
Eu me pergunto, e não sei até que ponto isso é culpa dos pais ou das influências cotidianas. Meu ponto principal aqui não era falar disto, e sim do quanto a sociedade, no todo, mudou. Hoje em dia temos computadores de alta tecnologia, podemos nos conectar facilmente, falar "de graça" pela internet com um amigo querido, ou uma namorada, a distância já é algo que deixou de existir, mas será que deixou mesmo? Será que não estamos alimentando algo que não era para ser alimentado? Ao conversar com alguém pela internet, será que apenas não estamos aumentando nossa saudade? Além do que, a internet nos causa muitas confusões devido as falhas de envio de mensagem e as duplas interpretações que podem ser ocasionadas pela falta de contato real.
O ponto aqui ainda não é esse. Além de tudo de bom que a tecnologia e os avanços possam nos trazer, como viajar de avião, ter carro, entre as outras facilidades, será que estamos rumando para o lugar certo? A resposta mais obvia para um ecologista seria "não", enquanto que um fanático por tecnologia diria "sim". Mas eu ainda vou além do meio ambiente. Eu, sinceramente acho, que estamos vivendo uma era maldita, onde ficamos "viciados" pela informação. A informação não vem só da internet e da televisão, mas também da vida. Temos um limite de armazenamento de informação em nós mesmos que não faz mal, mas como tudo na vida em excesso faz mal, se esse limite for excedido, ficamos "viciados" em informação, e necessitamos dela cada vez mais. E é neste momento que nossa própria vida vai se tornando cada vez mais insignificante quando pensamos o quão o mundo é grande, e quantas vidas, além da nossa, há no mesmo.
As pessoas estão deixando de se preocuparem com sua própria vida, e passando a se preocupar demais com o que não lhes diz respeito. Triste, porém verdade. Não aguento mais a necessidade que tenho de entrar no facebook, ou de ver um vídeo no youtube, e olha que eu não estou nem perto de "viciado" em informação. O ser humano por si só já tem uma curiosidade muito grande, e se lhe entregamos o binóculo em frente a uma casa, ele vai olhar através.
O meu maior desejo nos dias de hoje é que ocorra uma pane nos servidores globais de internet, e possamos viver em paz. Não gosto da ideia de necessitar de um sistema de informação para viver. E muito menos da ideia de que se eu parar de acessar isso aqui, vou ser um alienado no mundo em que vivo.
Na minha época, eu não tinha internet, nem celular, e era feliz, meus pais tiveram muito menos e também foram felizes. Gostaria de receber uma carta de um amigo meu pelo menos uma vez na vida...
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
DERESHI-SHI-SHI-SHI-SHI!!!
Ainda não fui dormir^^
To vendo One Piece, e como esperado me encantei com uma coisa no anime. Estou no Epi 275, Arco Enies Lobby, e a Robin encontra um gigante chamado Hagwarl D. Saulo. Esse gigante ri de uma maneira engraçada e isso faz com que Robin, que não tem muitos motivos para tal, rir. A Saulo ri da seguinte maneira: DERESHI-SHI-SHI...
A Robin diz a ele:
- É realmente um modo muito engraçado de rir.
E é quando ele diz para Robin-chan:
- Sendo engraçado ou não, você sabia, que quando você sorri, tem a chance de ser feliz?
Ela pergunta:
- Por quê?
E ele responde:
- Mesmo que você pergunte o porquê, quando você está feliz, sorria! Isso também significa que se você sorrir, também ficará feliz!
Você só precisa sorrir. quando estiver triste, apenas sorria!
A Robin responde:
- Se eu rir quando estiver sofrendo, vou parecer uma idiota.
E ele diz:
- Isso não é verdade! Você deveria tentar também!
E eles começam a rir "DERESHI-SHI-SHI-SHI"...
Parece bobo, mas eu adorei, e vou tentar, quando estiver triste, rir DERESHI-SHI-SHI-SHI.
Agora sim, uma boa noite!
Mais uma coisa
Mais uma coisa: Por que as pessoas deixaram de acreditar no romantismo? Se alguém lê isso aqui, por favor, me dê uma resposta.
Protelando na Madrugada (Sou diferente)
Preciso dormir, trabalho amanhã às 9:00. Eu fico tempos sem postar aqui, incrível isso. Preciso me focar mais nas coisas da minha vida, não que esse blog seja uma delas, mas não que não seja também. Tá vendo? Já estou me complicando. Enfim, fiquei feliz que uma amiga minha disse que me viu postar aqui, não sabia que alguém lia isso.
Estou protelando mesmo né!? Cada dia mais eu percebo que eu sou completamente diferente desse mundo de pessoas estranhas. Acho que as defino como estranhas porque são normais demais. Já dizia meu querido Bob "Sou louco porque vivo num mundo que não merece a minha lucidez".
Quanto mais me relaciono com o ser humano, mais percebo que não sou um. As pessoas vivem muito preocupadas com suas vidinhas pacatas e esquecem que existem pessoas que se preocupam com elas e fazem tudo por seu bem, e claro, esperam algo em troca. A pessoa que faz um bem e não espera nada em troca está vivendo uma hipocrisia sem fim. Esperar algo em troca não significa que você fez pelo motivo de ter algo em troca, mas sim que você fez por aquela pessoa, e simplesmente espera que a mesma retribua, pois se fez algo por ela, significa que você a valoriza, e se a valoriza, é por que ela tem uma boa mente. Enfim...
Pretendo falar mais sobre isso aqui... É bom desabafar.
Tenho que dormir né!? Escrever essa hora não é bom! Será dificil de dormir. Boa Noite.
Estou protelando mesmo né!? Cada dia mais eu percebo que eu sou completamente diferente desse mundo de pessoas estranhas. Acho que as defino como estranhas porque são normais demais. Já dizia meu querido Bob "Sou louco porque vivo num mundo que não merece a minha lucidez".
Quanto mais me relaciono com o ser humano, mais percebo que não sou um. As pessoas vivem muito preocupadas com suas vidinhas pacatas e esquecem que existem pessoas que se preocupam com elas e fazem tudo por seu bem, e claro, esperam algo em troca. A pessoa que faz um bem e não espera nada em troca está vivendo uma hipocrisia sem fim. Esperar algo em troca não significa que você fez pelo motivo de ter algo em troca, mas sim que você fez por aquela pessoa, e simplesmente espera que a mesma retribua, pois se fez algo por ela, significa que você a valoriza, e se a valoriza, é por que ela tem uma boa mente. Enfim...
Pretendo falar mais sobre isso aqui... É bom desabafar.
Tenho que dormir né!? Escrever essa hora não é bom! Será dificil de dormir. Boa Noite.
Poesia 12/08/2011 01:08
Triste mas real,
Infinito porém carnal.
Fico triste,
Me sinto alegre.
Estou aqui.
Aqui, só.
Todos me acompanham,
Estou só.
Quando me perco na escuridão,
Me sinto com alguém.
Quando sento a pensar,
Me sinto ali, com você.
Espero entender,
Que para te ter,
Basta deitar,
Olhar para o "céu",
E em ti pensar.
É assim que percebo,
Que o real que não sinto,
É a utopia que me fere.
E é claro, não minto,
Aqui ela está,
Para provar...
Que, na realidade,
não.
Só te encontro a deitar.
Infinito porém carnal.
Fico triste,
Me sinto alegre.
Estou aqui.
Aqui, só.
Todos me acompanham,
Estou só.
Quando me perco na escuridão,
Me sinto com alguém.
Quando sento a pensar,
Me sinto ali, com você.
Espero entender,
Que para te ter,
Basta deitar,
Olhar para o "céu",
E em ti pensar.
É assim que percebo,
Que o real que não sinto,
É a utopia que me fere.
E é claro, não minto,
Aqui ela está,
Para provar...
Que, na realidade,
não.
Só te encontro a deitar.
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