quarta-feira, 7 de julho de 2010

Águas Desordenadas

Sinto-me preso. Preso por algo que não sei o que é.
Alguma coisa segura meus pés... Por que não posso voar!?
Sair do chão...
Correntes invisíveis não me deixam andar...
Parece que ando e não saio do lugar...
Era tudo tão simples... Agora é tão complexo...
Futuro irreal que não me vem a mente...
Ao menos o presente eu poderia existir...
Mas nem do passado bom eu me recordo...
Parece tudo em vão...

Algo me desperta... Vamos lá Continue!
Parece que algo voltou...
A rotina mudou...
Mas você continua com esse olhar, com essa angústia...
Olha!! Eu to aqui...
Esse “tempo” não passou pra mim... por que passou pra você?
Dar a volta é tudo que me resta...
Devia reparar no horizonte mais vezes...
Sempre lá, e eu sempre cá, a reparar que a Terra é plana...

D.B.



É o meu primeiro poema. Então está todo desetruturado, e sem sentido, mas contém bastantes coisas para se pensar, e muiitoo sentimento. Enfim... estou deixando exatamente do jeito que o fiz.

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